quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Dia Mundial da Religião - 21 de Janeiro



A religião acompanha a história do homem desde a época mais remota. Independente da designação que receba, ela se baseia sempre em rituais praticados sozinho ou em grupo e na crença em uma força maior, para a qual são dedicados sentimentos de amor, confiança ou respeito.

Todos os grupos sociais no mundo inteiro têm suas religiões. O que elas costumam ter em comum é a fé em um ser superior, a intermediação de um sacerdote com essa força além da humana e um senso de comunidade, de conjunto.

A maioria das religiões são teístas, mas o budismo, por exemplo, é não-teísta. De qualquer forma, teístas ou não, todas são calcadas em valores éticos e em uma visão do mundo.

Os diversos nomes
Religiões existem muitas e, de acordo com o seu próprio jeito de reverenciar uma divindade e de se posicionar no mundo, receberão nomes diferentes e seguidores próprios.

Vejamos algumas: Afro-tradicionais
Religião tradicional do continente africano. Tem como principal característica a ausência de um livro sagrado, baseando-se em mitos e rituais que são transmitidos oralmente. Suas crenças e costumes têm mais a ver com a experiência diária do que com princípios morais de salvação espiritual. Apesar de se acreditar em um Deus supremo, é dada uma atenção maior a espíritos secundários, principalmente espíritos ancestrais, líderes ligados a algum clã ou tribo. Com a colonização européia, iniciada no século XVII, o contato com o islamismo e o cristianimo alterou algumas concepções das religiões africanas tradicionais, ocorrendo o sincretismo religioso, ou seja, a mistura de uma religião com outra.

Budismo
Religião fundada por Siddharta Gautama - o Buda - na Ásia Central, por volta de 563-483 a.C. Difundiu-se por todo o leste asiático, ensinando como o ser humano pode escapar do ciclo nascimento e morte (reencarnação), através da conquista do mais alto conhecimento, ao alcançar o nirvana

Confucionismo
Doutrina ética e política, fundada por Confúcio (551-479 a.C), que por mais de dois mil anos constituiu o sistema filosófico dominante da China. Seu pensamento consiste em definir as relações humanas individuais em função das instituições sociais, principalmente família e Estado. Na verdade, o confucionismo e o taoísmo tiveram predominância na educação e na vida intelectual da China, enquanto o budismo exerceu importante influência na vida social.

Cristianismo
Conjunto das religiões cristãs (catolicismo, protestantismo e religiões ortodoxas orientais), que se baseia nos ensinamentos de Jesus Cristo. Seu maior ensinamento, que Ele afirmava resumir todas as leis e os profetas, era o seguinte: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.


Hinduísmo
Religião professada pela maioria dos povos da Índia. Cultua um grande número de deuses e deusas e seus seguidores acreditam na reencarnação e na união com o Deus supremo - Brama - pela libertação espiritual. Os hinduístas têm rituais diários obrigatórios e também os não-obrigatórios, mas de enorme valor para eles, como a peregrinação a lugares sagrados: rio Ganges, por exemplo.


Judaísmo
Religião do povo hebreu e a partir do qual surgiu o cristianismo. Os judeus não acreditam que o Cristo era o Messias (filho de Deus) e ainda esperam pela sua vinda. Existe também um outro tipo de judaísmo - judaísmo alexandrino - que é fortemente influenciado pelo pensamento grego. Moisés, que libertou o povo hebreu da escravidão no Egito, é considerado seu profeta maior.


Taoísmo
Filosofia religiosa desenvolvida principalmente pelo filósofo Lao-tse (séc. VI a.C). A noção fundamental dessa doutrina é o Tao - o Caminho - princípio sintetizador e harmônico do Yin (feminino) e Yang (masculino). O acesso ao Caminho se dá pela meditação e pela prática de exercícios físicos e respiratórios.


Maometismo
Religião fundada por Maomé (570-652 d.C); do islã, muçulmana. Afirma a existência de um único Deus - Alá - e acredita que o Cristo foi um grande profeta. Maomé, no entanto, não é cultuado em si mesmo nem considerado um intermediador entre Deus e os homens. Para os muçulmanos, sua vida é o ponto máximo da era profética, sendo as leis do islamismo o cumprimento das revelações anteriores feitas pelos profetas das religiões reveladas, como o cristianismo e o judaísmo.

Situação no mundo
O cristianismo continua sendo a religião com mais adeptos no mundo: cerca de um terço da humanidade. O restante está dividido entre religiões não-cristãs, como o islamismo, o budismo e o hinduísmo.

Os conflitos existentes entre seguidores de diversas crenças no mundo são muitos e vários deles têm origem muito antiga. As desavenças entre palestinos e judeus no Oriente Médio, por exemplo, é fruto de uma longa história - política e religiosa - que inclui os dois povos. A mais recente foi a criação do Estado de Israel para os judeus, em 1948, não aceita pelos palestinos que viviam nas terras demarcadas com aquele intuito.

Outro conflito bem conhecido é o que ocorre, há séculos, entre católicos e protestantes na Irlanda do Norte. O curioso nesse embate é que, ao contrário do que sempre aconteceu na história da humanidade, os católicos, no caso, são o povo oprimido.

O século XX terminou sem que esses conflitos tivessem um fim. Espera-se que, neste século, a humanidade finalmente encontre o caminho do respeito e da conciliação, independente da religião que cada povo pratica.

Fonte: IBGE

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Dia Nacional do Fusca - 20 de Janeiro



No dia 20 de janeiro se comemora o Dia Nacional do Fusca.

Com 70 anos de idade, este “vovô” é um dos carros mais queridos da história do automobilismo. Se vovô Fusca falasse, por certo não deixaria de contar que foi o único automóvel a voltar para a linha de produção por um pedido de um Presidente da República, no caso, Itamar Franco, em 1993.

O projeto do Fusca foi um pedido de Adolf Hitler ao projetista Ferdinand Porsche, ainda antes da guerra. O ditador alemão queria um carro que fosse prático, de fácil manutenção e que durasse bastante.

Em 1935, o carro é lançado oficialmente com o nome de “Volkswagen”, que em alemão significa "carro do Povo". Equipado com motor refrigerado a ar, sistema elétrico de seis volts e câmbio seco de quatro marchas, o Fusca foi uma revolução para uma época em que os automóveis não possuiam mais do que três marchas.

No Brasil o primeiro Volkswagen foi fabricado em janeiro de 1959, mas desde 1950 os “besouros” já passeavam pelas ruas do país. Por uma corruptela do nome, acabou sendo chamado de Fusca e assim ficou conhecido. Desde então foram vendidos no Brasil mais de 3.350.000 “fucas”, outra versão do apelido.

A Volkswagen (este passou a ser o nome da empresa) deixou de fabricar o Fusca no Brasil em 1986. Mas no ano de 1993, o então presidente Itamar Franco, com a idéia de lançar um carro popular, incentivou o relançamento do Fusca. Foram vendidas mais de 40 mil unidades até julho de 1996, quando saiu novamente de produção.

A última montadora Volkswagen a produzir o Fusca encerrou suas atividades no México, em 30 de junho de 2003, totalizando 21.529.464 fabricados no mundo.

O New Beetle, montado sob a plataforma do VW Golf, foi a alternativa que a Volkswagen encontrou para oferecer uma versão do fusca que pudesse contemplar todos os avanços tecnológicos da indústria automobilística. O New Beetle segue as linhas arredondadas do velho Fusca, mas as semelhanças param por aí. Diante de tanta sofisticação para alcançar uma boa posição de mercado, venceu a corrida da modernidade mas deixou para trás o título de “carro do povo”.

Se os velhos fuscas falassem...

Fonte: www2.portoalegre.rs.gov.br
Figura:http://thejokerspace.files.wordpress.com/2009/11/fusca202.jpg

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Calendário de avaliações 2010

Atenção Alunos, segue o calendário da Avaliação Bimestral de 2010.
4º Bimestre

19/01 - Física e Português.
20/01 - História e Biologia.
21/01 - Química, Matemática e Inglês. 
22/01 - Literatura, Sociologia e Geografia
23/01 - Ed. Física e Artes.